Quem Somos
Mônica Ribeiro de Andrade Gama
- Sócia proprietária
Graduada pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP) e Bacharel em Psicologia na USP, além de pós-graduada em Direito de Família e Sucessões na Escola Paulista de Direito (EPD). Capacitada em Conciliação e Mediação na Escola Paulista da Magistratura e pelo Instituto Mediaras. Sócia-membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM). É capacitada em Práticas Colaborativas nas áreas Cível, Empresarial e de Família. Associada à International Academy of Collaborative Professionals (IACP) e renomada palestrante. Presidente da Comissão de Práticas Colaborativas da OAB/SP – gestão 2019 a 2021.
É também sócia Instituidora do Instituto Brasileiro de Práticas Colaborativas (IBPC): Trata-se de instituto formado por profissionais das áreas de Direito, Saúde e Finanças, com atuação colaborativa e interdisciplinar na solução de conflitos, sejam eles familiares, cíveis ou corporativos
O Escritório
Operamos nos moldes da Advocacia de Boutique.
Esse conceito pode ser resumido em três frases:
- Planejamento sucessório
- Anulação de partilha
- Anulação e revogação de testamentos
Um escritório de advocacia de boutique é aquele que concentra suas atividades em áreas específicas do Direito e que conta com uma estrutura física enxuta. A palavra não é eufemismo para pequeno porte, mas antes um conceito que pressupõe especialização. É uma banca pequena, composta por advogados especialistas e competentes, e que possui uma reputação já estabelecida em sua área de atuação. O resultado é uma equipe extremamente capacitada e ágil para a atuação nesse ramo do Direito.
O outro lado da moeda é a redução de custos. O número de funcionários e colaboradores é pequeno, o espaço físico é mínimo e a utilização dos benefícios tecnológicos é total. Esse conceito resulta em uma estrutura muito mais enxuta, econômica e eficiente.
Finalmente, o terceiro benefício dessa forma de estruturação está na prestação dos serviços, tanto no aspecto jurídico quanto de atendimento ao cliente. Isso porque a coordenação das atividades é realizada pelos próprios sócios do escritório, que se envolvem diretamente nos casos. Ao contrário dos grandes escritórios de advocacia, a atenção dada ao problema é pessoal, e o envolvimento na causa é mais efetivo.